O vereador Juninho Boi pediu apoio e conscientização dos moradores de Bragança Paulista para o descarte do lixo em locais corretos. Após receber reclamações e fazer pedidos de limpeza para Prefeitura, o vereador constatou que a situação só irá mudar se puder contar com o apoio de toda comunidade. A declaração foi feita nesta terça-feira (9/2), durante a 2ª sessão ordinária do Legislativo.

“Recebi denúncias de lixo em diversos pontos da cidade. A Prefeitura agiu com agilidade onde solicitei, mas peço consciência da população. Vemos lixo jogado nas esquinas, em terrenos. Já sofremos com as enchentes, sabemos que é um problema da cidade há anos. Não podemos esquecer que o lixo que jogamos hoje é a enchente de amanhã”, pontuou.

Juninho argumentou que não adianta a Prefeitura realizar uma força tarefa para limpeza da cidade se a população insistir no descarte incorreto. “Esse lixo trará problemas futuros. Com a indisciplina da população poderemos ter mais enchentes”, disse.

Em relação à retomada econômica da cidade, o vereador comentou o anúncio do Governo do Estado de São Paulo de que atenderá o setor de turismo, eventos, comércio e gastronomia com pacote de auxílio de R$ 125 milhões em crédito a juros baixos por meio do Banco do Povo Paulista e do Banco Desenvolve SP.

“Esse projeto vai ajudar mais de 250 mil famílias que atuam nesse setor. A proposta teve apoio do deputado Edmir Chedid e quero pedir uma força tarefa da Prefeitura Municipal, através da Secretaria Municipal de Governo, Desenvolvimento Econômico e Inovação, para que crie um canal direto para desburocratizar o acesso a este recurso. Muitas vezes existe o projeto, o dinheiro, mas ele não chega a quem realmente precisa”, afirmou.

Juninho Boi comentou a situação difícil que estes setores da economia têm enfrentado e frisou que a proposta do Governo Estadual pode ser de grande valia para famílias de Bragança. “Peço esse apoio à Prefeitura, para que as famílias bragantinas que atuam nesses setores possam ser beneficiadas com esses empréstimos com juros mais baixos. Sabemos que muitos restaurantes, promotores de eventos e outros trabalhadores deste segmento sofreram muito com a pandemia. Essa é uma maneira boa para que eles possam continuar dando sustento a seus funcionários e familiares”, concluiu.

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